Das exposições artísticas que a cidade de São Paulo recebeu neste primeiro semestre, a de
Portinari foi a de maior importância devido à inédita saída dos painéis Guerra e Paz do seu local de permanência, desde 1957, no hall de entrada da Assembléia Geral da ONU, em Nova Iorque. Atualmente, por razões de segurança, o grande público não tem acesso ao local, apenas os políticos de todos os países do mundo.
Os painéis puderam ser fotografados. Parecem um grande patchwork de tinta...
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Guerra |
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Paz |
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Projetor em tela de dimensões semelhantes às pinturas. |
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No projetor foram mostrados detalhes dos estudos preparatórios dos painéis com uma iluminação cênica sincronizada com os detalhes das obras e narrativas poéticas com Milton Nascimento. Olha que interessante. |
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Detalhe do Painel Guerra |
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Detalhe do Painel Paz |
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Eu na Guerra |
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Eu na Paz |
Era o penúltimo dia da exposição e eu não podia perder de jeito nenhum. Pensei que eu teria que enfrentar uma guerra para ver a exposição, porque pensei que estaria lotada de visitantes. Para minha surpresa, estava muito tranquilo. Mas, por um momento, fiquei um pouco apreensiva ao ver o exército, todas as polícias possívéis, e o esquadrão anti-bombas. Perguntei a uma funcionária o que estava acontecendo e ela só me respondeu que a exposição receberia uma visita oficial. Como eu já havia visitado toda a exposição, saí e fotografei a área externa do Memorial da América Latina, estava um dia lindo! Foi um dia de Paz.
Já em casa, assistindo ao telejornal, descobri que a tal visita oficial era dos presidentes Dilma e Lula.
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